O empreendedorismo na escola gera uma série de vantagens para os alunos. Por isso é muito importante trabalhar o tema em sala de aula. Pois, a missão da escola, além de preparar os estudantes para o mercado de trabalho, é formar cidadãos críticos e conscientes, que possam contribuir como agentes de mudança na sociedade.
Desta forma, os benefícios gerados pelo empreendedorismo na escola são muitos.
Confira, a seguir, porque a educação empreendedora deve ser incluída nas escolas e quais são os benefícios que os estudantes podem obter ao estudar empreendedorismo:
- Independência
- Conhecimento das potencialidades
- Senso de responsabilidade
- Estímulo às ideias criativas
- Desenvolvimento de liderança
- Aumento da autoconfiança
- Comprometimento com a sociedade
Pensando nisso, faz todo sentido incluir o empreendedorismo na escola, não é mesmo?
O empreendedorismo na escola se constitui em um dos grandes pilares para o aprendizado ser mais consistente. Isso acontece porque ele colabora para a aquisição de novas habilidades e de conhecimentos vitais para a formação pessoal e profissional dos estudantes.
Como implantar o empreendedorismo dentro da escola?
A implantação do empreendedorismo no currículo escolar depende de a escola deixar antigos paradigmas de lado e adotar uma nova forma de educar, mais alinhada com um mundo em constante transformação e onde a tecnologia tem um papel cada vez mais fundamental no dia a dia.
As aulas precisam ser estimulantes, com atividades que desenvolvam a criatividade, a colaboração e o pensamento crítico dos alunos.
Nesse sentido, é essencial a utilização de metodologias inovadoras que trabalham a resolução de problemas com abordagens participativas.
Empreendedorismo e a BNCC
Trabalhar o empreendedorismo na escola está em consonância com as competências gerais da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), cujo o objetivo é preparar os estudantes para viver na sociedade do século XXI.
Competência é definida na BNCC como algo que abrange não só conhecimentos e habilidades, mas também atitudes e valores. “É a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”, afirma o documento. A ideia está alinhada à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).